Pais em Campo XI, o acontecimento!

Okay, okay. Então acontece que a Sara (our beloved Ccia) me pediu para fazer um texto sobre esta actividade. Bem… não ME pediu, mas voluntariei-me.

Mais ou menos às 9h da manhã (note-se que a hora marcada de chegada era às 9h, portanto começámos com o pé direito) começaram a aparecer carros em Sto Antão do Tojal. Digo “carros” e não mais carros porque, sem querer ofender ninguém, não me pareceu ter muita gente lá.
Foi na Casa do Gaiato, à sombrinha de umas bonitas árvores, que descobrimos que iríamos ficar em postos para a actividade, bastante agradável, dos pais. Não descobrimos sozinhos. O Vítor Almeida declarou-o.

O Grupo de Sta Teresa D’Ávila ficou no primeiro posto.
A chefe de grupo (Kat) tinha preparado umas actividades muito ‘molhadas’, digamos assim, para os nossos progenitores.
Os diferentes bandos da Clareira tinham diferentes tarefas para os patrulheiros por um dia. Uma delas, decerto a mais marcante para todos nós, foi a FAMOSA brincadeira da fonte. Portanto, com uma garrafa furada (e bastante!) tentava-se transportar a ‘água imprópria para consumo’ desde a bica até ao alguidar. Todos conseguiram, todos se molharam.

Mas nós também tínhamos um jogo, sempre de acordo com o nosso sub-tema: Ordem. Os pais tinham de ligar os sete sacramentos às suas definições. Easy enough.


Depois, a Companhia cantava uma música (sempre a mesma, preparada minutos antes, ahah!), mesmo antes de partirem para o posto seguinte. Então, a música era assim:

A Ordem faz Padres, aahh
A Ordem não faz Padres, ãh??
A Ordem não presta, ãh??
A Ordem já presta, aahh!

A Ordem
A Ordem aaahh
A Ordem
A Ordem aaahh

Olhá Ordem que é curtida
Sente só esta pura batida
Vai-te alegrar buédi a vida
Vai-te alegrar buédi a vida

Primeira pergunta de todas (x2)
O que faz a Ordem? Faz Padres! (x3)

(espécie de ‘private joke’ para quem foi ao Campo Itinerante de Páscoa. O ritmo era o da música Caneta tem Tinta do Rui Unas, grande humorista @http://www.youtube.com/watch?v=MxqDG7Y2qH)

Isto era o que estava no papel, mas na realidade aquando da chegada de mais uma patrulha, cantávamos de improviso, ainda assim não esquecíamos as sábias palavras do documento. Momento alto do dia.

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Ah, não. Espera aí, o momento foi a nossa grande molha. Foi bastante divertido. Só teve um senão: a água estava cheia de lodo. Uma senhora disse à Filipa César que aquela água estava ali há muito tempo e tinha doenças. Uma vez não faz mal a ninguém, minha cara senhora.

O almoço foi à sombrinha. E que bem que soube depois de uma manhã passada ao Sol, a cantar e a dançar! Os pais tratam-nos bem. Sim, porque foi partilhado. Os melhores almoços…

A Eucaristia não podia faltar neste solarengo Domingo. Um Pároco que já havia celebrado missa diversas vezes para e com a Associação, deslocou-se até à Casa do Gaiato. Eu, a Yara e a Ana fomos inquiridas para irmos cantar no coro. A Ana não foi porque ficou com o Baussaunt, fazendo um belo trabalho.

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E depois disso formámos com as patrulhas dos pais e tudo. HILARIANTE ouvi-los gritar. Não se percebia nada, só se ouviam risos. Cantámos dez ou mais ‘Stai, stei, sti, stoi, stai stupendo…’ (perdoem-me, mas não sei escrever essa língua) às patrulhas:
Linces, Gatas, Leoas, Lobas, Águias, Gatos, Galos, Preguiças, Falcões, etc. Peço desculpa por não me lembrar de todos.
Ah.. é verdade. AS GATAS FORAM AS GRANDES VENCEDORAS! Parabéns para elas :D
E assim se passou mais um Pais em Campo, onde aqueles que nos vêm pôr e buscar tantas vezes, dão dinheiro para irmos a actividades e nos amam incondicionalmente, puderam experimentar um dia em campo.

Adriana Mendonça (Pandas)